4º DIA (domingo): Acordamos bem cedo para ver a última, e mais famosa, atração de Victoria: o Butchart Gardens. Fica a 30 minutos de onde estávamos em Downtown. Como o nome sugere, trata-se de um jardim imenso, com flores de todas as partes do mundo, incluindo generosos espaços das floriculturas japonesas, canadenses e italianas. Admito não ser muita a minha praia ver centenas de plantinhas e florzinhas, mas confesso que o lugar é bem cuidado, bonito, grande e caro. Mas era hora de voltar a Vancouver, ainda havia muito que fazer lá. Ao pegarmos o mesmo Ferry Boat da ida, cruzamos o arquipélago e mais duas paisagens inéditas: o pôr-do-sol (lindo ao vivo, feio na foto) e o Mount Baker, aquele mesmo na fronteira dos EUA, cheio de neve, que vi há um mês do pico da Grouse Mountain.
6º DIA (terça-feira): Último dia em Vancouver. Minha cabeça já pensava mais na Big Apple do que em qualquer outra coisa. Enquanto estava nas aulas da ILSC, minha mãe conheceu o histórico bairro Gastown (onde ainda não tive a oportunidade de ir), além de dar uma segunda passada no Pacific Centre* e na Robson Street. Como de costume, nos encontramos depois da aula, às 4 horas. Subimos o Harbour Centre*, famosa torre de Vancouver. Vimos o dia virar noite, as luzes da cidade se ascenderem e o raríssimo pôr-do-sol canadense se despedindo de uma mãe privilegiada.
* Nota: Você deve estar se perguntando: o que seria English Bay? Que Stanley Park é esse? E o tal do Harbour Centre? Queria explicar tudo, o problema que o texto ficaria muito grande, e vocês não leriam nada. A idéia central do post foi detalhar a visita da minha mãe. Mas há tempo para tudo. Eu garanto, quem acompanhar o Conexão Vancouver do início ao fim estará sabendo mais da cidade do que eu mesmo.
Próximo destino: Nova Iorque!
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